No começo do mês passado, lançou um filme que eu estava louca para assistir: "Todo Dia", da Paris Filmes. O filme é baseado no livro intitulado com o mesmo nome, escrito por David Levithan. Arrastei os meus pais, a minha avó e a minha irmã para assistir e vim contar a vocês o que eu achei.
Sinopse: Rhiannon, uma garota de 16 anos, se apaixona por uma alma misteriosa chamada A, que habita um corpo diferente a cada dia. Sentindo uma conexão incomparável, Rhiannon e A trabalham todos os dias para encontrar um ao outro, sem saber o que ou quem o próximo dia irá reservar. Quanto mais os dois se apaixonam, mais o fato de amar alguém que é uma pessoa diferente a cada 24 horas afeta eles, levando o casal a enfrentar a decisão mais difícil que eles já tiveram que tomar.
A fotografia é impecável e as críticas sociais também: o filme abrange questões de gênero e saúde mental. Rhiannon se apaixona por quem A é e não pelo corpo que ela habita. A fantasia envolve a herança de pensamentos do corpo em que A habita durante o dia. Em um dos casos, tem que viver no corpo de uma garota com pensamentos suicidas e, segundo Levithan, esse foi o capítulo mais difícil de escrever: "A poderia intervir numa situação dessas?".
Além das críticas sociais importantes, o filme apresenta cenários lindos e figurino de dar inveja (desculpa a palavra, gente, mas foi mesmo! Queria o guarda-roupa da Rhiannon para mim!!!). A atuação de Angourie Rice é brilhante, mas o filme em si é confuso. Apesar de ser fantasia, o romance é um clichê fraco que tenta sustentar o filme. Não assistiria de novo.
Assista ao trailer de "Todo Dia":
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