Em Cartaz: Cidades de Papel

Depois de mais de um ano esperando, o grande dia chegou: finalmente o filme inspirado em um outro best-seller do John Green foi lançado! Ontem eu fui assistir "Cidades de Papel" com os meus pais e a minha irmã nos cinemas. Li o livro no ano passado e contei nesse post (postado há exatamente um ano atrás! Fiquei com medo de ter postado exatamente um ano antes da data de estreia do filme! haha) todas as minhas impressões da história. Hoje eu venho contar o que eu achei do filme.

Para os desavisados de plantão, o livro conta a história de Quentin Jacobsen, um menino que mora em Jefferson Park, em Orlando, que é apaixonado por sua vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que, dia cinco de maio, Margo invade a sua vida pela janela do seu quarto vestida de preto, pedindo uma ajuda a Quentin para colocar um certo plano de vingança em prática. Claro que ele aceita. Após a noite de aventuras terminar, Quentin descobre que Margo saiu da cidade e seu paradeiro tornou-se um mistério. Porém, ele acaba encontrando pistas e começa a segui-la. Quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava conhecer.

Tenho que começar elogiando a atuação de todos. Não acredito que tenha alguém melhor para interpretar cada personagem. Como em "A Culpa é das Estrelas", a escolha dos atores não decepcionou!

Quentin, um menino inteligente, tímido e apaixonado pela menina mais popular do colégio, foi interpretado de uma forma brilhante pelo lindo do Nat Wolff. Já Margo, com seu jeito todo aventureiro de ser, não podia deixar de ser interpretada pela modelo mais doidinha de todos os tempos: Cara Delevingne. Os amigos Radar (Justice Smith) e Ben (Austin Abrams) conquistaram o coração de todos os telespectadores com as piadinhas internas e o jeito simples de ser.

O filme segue o mesmo roteiro do livro (até mantém algumas piadas, que, inclusive, arrancaram várias gargalhadas dos telespectadores), mas faz algumas mudanças no final. Apesar da mudança, o filme continuou incrível ao apresentar a mesma moral da história. A única coisa que ficou faltando foi a invasão no SeaWorld, que somente foi cogitada pela Margo quando criança.

A trilha sonora está incrível (o que é péssimo para quem não tem mais memória no cartão do celular, como eu!) e o cenário honrou todas as descrições presentes no livro.

O filme também conta com a participação de uma pessoinha mais do que especial para nós, fãs de todos os trabalhos do John. Não vou revelar quem é, mas posso adiantar para vocês prepararem os corações! haha

O próprio John disse que o filme está melhor do que o livro. Eu só posso afirmar que superou, sem dúvidas, todas as minhas expectativas! 

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