"Em Cartaz": Vidas à Deriva

Como já disse aqui no blog, há mais ou menos um mês o meu avô e melhor amigo faleceu devido ao câncer. Em luto, resolvemos não comemorar o Dia dos Pais e fomos ao cinema para tratar o dia como qualquer outro. O filme que assistimos foi "Vidas à Deriva", com a Shailene Woodley ("A Culpa é das Estrelas" e a série "Divergente") e Sam Claflin ("Como eu era antes de você" e "Simplesmente Acontece"), meus atores do coração. Baseado em uma história real, esse é, sem dúvidas, um dos melhores filmes dos últimos tempos.

Sinopse: Tami Oldham e Richard Sharp velejam pelo Taiti quando são atingidos por uma terrível tempestade. Passada a tormenta, ela se vê sozinha na embarcação em ruínas e tenta encontrar uma maneira de salvar a própria vida e a do parceiro.

O roteiro é incrível, bem como a fotografia do filme. As atuações de Shailene e Claflin são admiráveis. A maquiagem e o figurino correspondem à situação em que as personagens se encontram.

O filme te prende a todo instante A história de amor do casal é linda e emocionante. Torce-se a durante todo o filme para que Tami consiga chegar ao continente e salvar a vida dos dois. Gostaria de agradecer ao diretor Baltasar Kormákur por nos permitir conhecer essa história de amor e superação de Richard e Tami. Assistiria de novo e de novo!

Confira o trailer de "Vidas à Deriva" a seguir:



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Setembro Amarelo: Fotografia Contemplativa

No semestre passado, tive que escolher algumas matérias para fazer durante um dia da semana reservado para isso: eletivas. Às terças-feiras pela manhã, podemos escolher qualquer matéria que aceite o nosso curso. Escolhi duas matérias: uma de 18 horas e outra de 36.

A de 18 horas chamava "Laboratório do Olhar: fotografia e meditação". Essa matéria consistia, basicamente, em bases da meditação e espiritualidade usadas na fotografia: sim, eu meditava na faculdade! Foram cinco dias de aula e juro que isso mudou a minha vida.

O princípio da meditação usado na fotografia fez com que eu observasse mais as coisas ao meu redor, seja esperando o ônibus, seja tomando banho ou andando na rua. Fizemos um exercício de fotografia contemplativa no dia 07/08 e foi incrível! Descobri que existe uma doceria que já participou do "Que seja doce", do GNT; conheci prédios e vi uma seiva de árvore de perto.

O melhor de tudo dessa fotografia contemplativa é, como o próprio nome já diz, a contemplação: lembro do cheiro e dos sons que se passavam quando determinada foto foi tirada. Esse exercício me fez tão bem, despertou a minha paixão pela fotografia que eu nem sabia que existia, me fez ter vontade de sair de casa para descobrir o que tinha ao meu redor, que me fez esquecer do peso emocional que a depressão e a ansiedade fazem em mim, fazendo com que eu criasse um Instagram só para compartilhar essas minhas contemplações: @acameradaisa

É lógico que eu selecionei algumas fotos que tirei para mostrar para vocês (fiz a minha irmã escolher oito fotos do meu instagram, porque eu realmente não consigo selecionar as minhas favoritas!).

1. Bancos; 2. Consultórios; 3. Cores e texturas; 4. Dispensa legendas.

5. Rainy day; 6. Máscara ou folha? Realmente, a natureza é uma arte; 7. Miopia; 8. Lazer.

Ah, a matéria que eu escolhi de 36 horas começa terça-feira que vem. Chama "Práticas de atenção para a promoção da saúde integral: base na espiritualidade e neurociência". Depois eu conto o que eu achei dela! ;)

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